segunda-feira, 30 de maio de 2016
Ministério da Cultura do Estupro
Causa no mínimo um estupefaciente sentimento de nojo este suposto crime de estupro ocorrido no Rio de Janeiro.
Nojo da mídia que parece que ter jogado uma cortina de fumaça sob as, agora sérias, gravações reveladas com menções a obstruções de justiça e com o sensacionalismo tradicional da rede brasileira de TV que explora o tema ao último sem nada extrair de novo deixando a impressão de que o povo brasileiro não tem Wi-fi e não acompanha o noticiário na web.
Nojo dos supostos criminosos que caso tenham cometido tal crime deverão estar sujeitos as mais sérias punições independente da conduta da vítima, pois o respeito ao direito do outro cidadão não deve ser do tamanho do seu short ou saia.
Nojo das manifestantes que aproveitam o momento para externar uma revolta que transforma todos os homens em potenciais estupradores alegando haver uma cultura do estupro que cativa esse instinto horroroso em 50% da população e com um número mentiroso sobre os crimes esquecendo que a lei a partir de 2009 contempla o estupro até a encoxada no ônibus, afirmo que isso não procede, tenho princípios assim como a maioria da população masculina no país e um crime pavoroso desse não passa na porta da minha casa quanto menos na minha cabeça.
Existem muitas coisas a serem investigadas sobre o caso, inclusive o fato da vítima estar mais preocupada com o celular perdido durante o crime do que fazer a denúncia que só veio a ser feita 3 dias depois do suposto crime.
Entendendo o momento de pressão popular que tem ocorrido nos últimos dias, nosso presidente Michel Temer que tanto tem cedido, deverá propor aulas de etiqueta na escola para combater a mentirosa cultura do estupro.
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