Sempre
tive dúvidas sobre meus motivos para escrever, quando mais jovem achava
que me tornaria mais inteligente e me cultuariam, mas como sempre fui
pensativo e combativo derrubei todos os meus argumentos, esse por
exemplo foi facilmente destruído quando comecei a ver algumas antas
ganhando rios de dinheiro escrevendo a gente (Nós) junto sobre qualquer
assunto.
Depois disso passei a achar que escrever poderia me dar uma grana, mas pensei rapidinho e já vi que não convencia, imaginei que a chance de ser rico jogando futebol era maior, até pelo meus grandes talentos na posição mais ingrata do certame (rsrs) e pelo patrocínio que estas antas do paragrafo anterior recebem pra defecar pelos dedos que eu jamais teria.
Talvez meus talentos não sejam tão grandes como pensava, pois não fiquei rico e o Bradesco quase me operou um rim para compensar o especial.
E assim pensei, pensei em muitos outras péssimas justificativas e quando parei de pensar e passei a deixar algumas manifestações interiores se exteriorizar, percebi que o prazer em fazer isso não seria a justificativa e sim a razão de estar aqui.
Como se fosse alguém muito criativo voltei a pensar, e a ideia então era procurar um nome para dar título a essa ideia horrorosa e prazerosa de escrever, ainda que pra ninguém, já que divulgar isso não está nos planos.
Surge então um plágio da fala do Apresentador e Radialista Emilio Surita, que considera um "Afegão Médio" brasileiros que conhecem um pouco de tudo e são usados de massa de manobra porque no fundo não sabem nada.
Considerar-me um Afegão Médio não me denigre em nada, pois seguindo o pensamento da mesma fonte de criatividade ainda existe o Povo Acebolado, aquele corintiano que vota no santinho que encontra jogado no chão na porta da escola.
Bom é por isso que estou aqui, pra começar a falar de tudo e tudo do que não se discute… futebol, política, comportamento, família, Guerra na Síria, próxima cirurgia da Geyse Arruda, entretenimento e religião… Sem pautas!
Afegão Médio
Depois disso passei a achar que escrever poderia me dar uma grana, mas pensei rapidinho e já vi que não convencia, imaginei que a chance de ser rico jogando futebol era maior, até pelo meus grandes talentos na posição mais ingrata do certame (rsrs) e pelo patrocínio que estas antas do paragrafo anterior recebem pra defecar pelos dedos que eu jamais teria.
Talvez meus talentos não sejam tão grandes como pensava, pois não fiquei rico e o Bradesco quase me operou um rim para compensar o especial.
E assim pensei, pensei em muitos outras péssimas justificativas e quando parei de pensar e passei a deixar algumas manifestações interiores se exteriorizar, percebi que o prazer em fazer isso não seria a justificativa e sim a razão de estar aqui.
Como se fosse alguém muito criativo voltei a pensar, e a ideia então era procurar um nome para dar título a essa ideia horrorosa e prazerosa de escrever, ainda que pra ninguém, já que divulgar isso não está nos planos.
Surge então um plágio da fala do Apresentador e Radialista Emilio Surita, que considera um "Afegão Médio" brasileiros que conhecem um pouco de tudo e são usados de massa de manobra porque no fundo não sabem nada.
Considerar-me um Afegão Médio não me denigre em nada, pois seguindo o pensamento da mesma fonte de criatividade ainda existe o Povo Acebolado, aquele corintiano que vota no santinho que encontra jogado no chão na porta da escola.
Bom é por isso que estou aqui, pra começar a falar de tudo e tudo do que não se discute… futebol, política, comportamento, família, Guerra na Síria, próxima cirurgia da Geyse Arruda, entretenimento e religião… Sem pautas!
Afegão Médio
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